Diante da negação de Portugal em acatar o bloqueio continental ordenado por Napoleão à Inglaterra, que era o maior parceiro comercial dos portugueses, Portugal foi invadido pelas tropas francesas. Sem condição de resistência a corte portuguesa foi transferida para o Brasil, sua principal colônia, com o apoio dos ingleses.
Aproveitando-se da situação a Inglaterra se favoreceu com a abertura comercial e o fim do pacto colonial na colônia portuguesa. Em 28 de janeiro de 1808, seis dias após o desembarque na Bahia, o príncipe regente, que governava no lugar de sua mãe a rainha Maria I (a louca), D. João, decretou a abertura dos portos às nações amigas. E em 1810 as autoridades portuguesas passaram a cobrar taxas mais baixas aos produtos ingleses exportados para o Brasil.
Depois de breve período na Bahia a corte portuguesa se instalou no Rio de Janeiro, apropriando-se dos melhores imóveis (PR - ponha-se na rua) e estabelecendo os órgãos administrativos de governo. E ainda em 1808 foi autorizada a instalação de fábricas no Brasil.
Várias instituições de ensino e cultura foram criadas no Brasil pela corte portuguesa. A Academia Militar, o hospital militar, duas escolas de medicina. O jardim Botânico, a Biblioteca Real (origem da biblioteca nacional do Rio de Janeiro), a Academia de Belas Artes. E em 1816 D. João trouxa para o Brasil a missão artística francesa, composta de artistas como Jeam-Baptiste Debret, Adrien Taunay e Grandjean de Montigny. Nomes que produziram telas e representaram a vida daqueles dias.
Em dezembro de 1815 o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal, com isso equiparava-se à Metrópole. A elevação do Brasil foi uma forma de legitimar o governo do império portugues fora de sua sede e manter a dinastia de bragança no trono.
Em fevereiro de 1818, com a morte da rainha Maria, D. João é coroado rei, no Rio de Janeiro, com o título de D. João VI.
Aproveitando-se da situação a Inglaterra se favoreceu com a abertura comercial e o fim do pacto colonial na colônia portuguesa. Em 28 de janeiro de 1808, seis dias após o desembarque na Bahia, o príncipe regente, que governava no lugar de sua mãe a rainha Maria I (a louca), D. João, decretou a abertura dos portos às nações amigas. E em 1810 as autoridades portuguesas passaram a cobrar taxas mais baixas aos produtos ingleses exportados para o Brasil.
Depois de breve período na Bahia a corte portuguesa se instalou no Rio de Janeiro, apropriando-se dos melhores imóveis (PR - ponha-se na rua) e estabelecendo os órgãos administrativos de governo. E ainda em 1808 foi autorizada a instalação de fábricas no Brasil.
Várias instituições de ensino e cultura foram criadas no Brasil pela corte portuguesa. A Academia Militar, o hospital militar, duas escolas de medicina. O jardim Botânico, a Biblioteca Real (origem da biblioteca nacional do Rio de Janeiro), a Academia de Belas Artes. E em 1816 D. João trouxa para o Brasil a missão artística francesa, composta de artistas como Jeam-Baptiste Debret, Adrien Taunay e Grandjean de Montigny. Nomes que produziram telas e representaram a vida daqueles dias.
Em dezembro de 1815 o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal, com isso equiparava-se à Metrópole. A elevação do Brasil foi uma forma de legitimar o governo do império portugues fora de sua sede e manter a dinastia de bragança no trono.
Em fevereiro de 1818, com a morte da rainha Maria, D. João é coroado rei, no Rio de Janeiro, com o título de D. João VI.
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